Eu tenho outros Hobbies além de Elvis, gosto muito de motos (tive uma Virago)também e a paleontologia é outro colecionismo que me fascina. Mas Elvis sempre foi imbatível para mim. Entre os Hobbies, decidi seguir com Elvis porque é o que me traz mais prazer e foi o único que nunca perdi o entusiasmo. Paleontologia por exemplo, é um assunto que me fascina, mas exige tanto dinheiro quanto Elvis. Um fóssil de dinosauro, dos mais "comuns" gira em torno de 5, 6 mil dólares, o que dá pra comprar um par de autógrafos de Elvis por exemplo. Outras coisas chegam a esses preços estratosfericos que vemos em leiloes de Elvis. Então, entre um e outro, como colecionismo eu sigo com Elvis.
Tenho um enorme fascínio por todo fragmento inédito de Elvis, por isso a questão da repetição não me incomoda. É claro que não vou ficar ouvindo um show ruim ou gravação de platéia abafada com frequencia, mas entre os shows de Elvis, temos um bom número de concertos excepcionais e alguns bem raros e ha sempre a busca por aquele concerto especial, com canções inéditas ou raras. Os outakes estão secando e logo chegarão ao fim. Mas teremos um enorme acervo dessas sessões e é sempre muito interessante notar como as canções iam evoluindo no estúdio. Concertos teremos por muitas décadas ainda.
Hoje eu também me policio com o que vou comprar de Elvis. Antigamente eu costumava botar minhas mãos em qualquer coisa que aparecesse.
Mas isso é porque antigamente não havia essa riqueza de material e acesso que temos hoje, graças a internet. Graças a essa abundância, posso resistir em comprar uma caneca ou camisa com seu nome/rosto ou de recortar uma foto que estava na revista
Continuo prezando muito tudo o que sai de inédito, principalmente a FTD.
Gosto de vários outros artistas também. Curiosamente meus gostos são mais por artistas de agora do que do passado. Meus preferidos são Jewel, Beoncé, Garth Brooks, James Blunt, Shania Twain, Norah Jones, além de vários artistas de Blues e Country. Nenhum deles, entretando despertou o mesmo fascínio que Elvis. Talvez o mais perto que cheguei de ser um verdadeiro fã foi de Garth Brooks, ali no meio da década de 90, mas por algum motivo fui me desinteressando gradativamente.
Não perdendo o fio da meada, ja perdendo
acho que a repetição é algo meio que praxe em todo o tipo de colecionismo. O colecionador está sempre em busca daquela peça diferente, mesmo que a diferença seja um erro de impressão.
Costuma-se dizer que o dia mais triste para o colecionador é quando ele termina sua coleção